Não temo a morte. Estive morto por bilhões de anos antes de
nascer, e não sofri nada por isso. O problema do conceito da vida após a morte
é que tendemos a reduzir o valor que damos à vida no aqui e agora. Eu tenho um
sentido de urgência em viver, que perde o sentido diante da vida eterna. Não
quero que as pessoas chorem a minha morte, quando ela chegar; quero que
celebrem a minha vida, enquanto existiu. Pois a vida é bela, frágil, fantástica
e preciosa. E finita. A felicidade é o único bem. O tempo de ser feliz é agora.
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Como é difícil ser feliz quando se é doente mental......
ResponderExcluirCara Sue Ellen, somos todos doentes mentais. A diferença é que alguns sabem disso, enquanto outros preferem viver na ignorância.
ExcluirSue Ellen quanto tempo não te via por aqui!
ExcluirEu acompanho este blog desde o começo e percebo quando as pessoas somem.
Vê se não some de novo, viu ?
Eu também era paciente do Dr. Mauricio.
Mas procuro ser discreta aqui no blog porque sou uma pessoa reservada.
Sempre gostei de seus comentários, você é bem extrovertida, adoro pessoas assim !
Ou seja,gosto de pessoas que são o meu oposto... rsrsrsrsrs
De chata já basta eu !
Não aguento conviver com pessoas iguais a mim...
Por isso gostei tanto de fazer tratamento com o Mauricio, ele tem senso de humor.
Quer dizer, nem sempre, quando esse daí está mal-humorado fica pior do que eu...
rsrsrsrsrs
Somos todos doentes mentais ?
ExcluirSó você mesmo, Mauricio.
Isso me lembra minhas primeiras consultas que fiz com você há 10 anos atrás.
Você disse:
Ah,não se preocupe tanto!
Saiba que 90 por cento da população têm algum tipo de desvio de comportamento e/ou problema mental !
E outra: Você já rasgou dinheiro ?
Se a resposta for negativa então você não é louca !
Pensei:
Puxa, que alívio !
Então meu caso não é tão grave !
rsrsrsrsrsrs
ahahahhahaha essa do dinheiro foi boa....mas isso não pode servir para analisar se uma pessoa é louca....mulher quando surta na tpm rasga dinheiro....ô se rasga.....
Excluirtem horas que viver na ignorância é menos doloroso!
ResponderExcluirNão se preocupe, Sue Ellen.
ExcluirSaiba que noventa por cento da população tem algum tipo de problema mental.
Você deveria se preocupar se estivesse nos dez por cento...
e quem te garante que eu não estou nos 10 %?????????
ExcluirNossa, tem razão.
ExcluirEu não tinha pensado na possibilidade de você estar nos dez por cento.
Quando eu morrer prefiro que ouçam Bohemian Rhapsody do Queen e reflitam como foram comigo e se me entenderam.
ResponderExcluirSe a natureza fosse "sábia" jamais permitiria a existência de um ser que tivesse consciência de sua finitude. Desamparado e buscando consolação para seus sofrimentos, inventou deuses e vidas após a morte.
ResponderExcluirComo podemos dar tanta atenção a própria morte, sendo inevitável não nos diz respeito. Importa apenas aos que ficam, com pesar ou júbilo.
Zito.
Concordo com você, Zito.
ExcluirE nem vou acrescentar nada para não estragar o seu comentário.
Está perfeito !
Desculpe,Dr.Mauricio.
ResponderExcluirAcabei me empolgando com meus próprios pensamentos e lembranças nos comentários anteriores e perdi o foco.
Este texto me tocou bastante.
Na verdade eu penso muito na morte.
E desde criança não vejo sentido na vida.
Eu fui uma criança triste.
Mas sempre gostei de ficar perto de pessoas alegres e inspiradoras.
Eu admiro pessoas que conseguiram encontrar um sentido na vida e sabem transmitir essa vitalidade e energia para o bem.