terça-feira, 13 de setembro de 2011

Emancipação Feminina, parte 1: Conceitos Básicos

Minhas leitoras se queixam da falta de assuntos interessantes neste blog. Me escreveram criticando a matéria sobre o rodeio de gordas. Elas gostam de temas ligados ao relacionamento entre homens e mulheres. Pensando nisso, me proponho a revelar segredos do universo intelectual masculino. Fazendo-o, sinto-me de certa forma um traidor de minha classe, qual seja, do seleto grupo de homens heterossexuais interessantes, aqueles que gostam de mulher (e estão em falta no mercado). Esse grupo, aprende desde cedo que, para ter acesso a seu objeto de desejo é preciso ser determinado, mas nem sempre sincero. Aproveitem que desta vez estou falando apenas a verdade desinteressada, o que nem sempre é tão agradável como as mentiras deliciosas que os homens aprendem a contar. Algumas mulheres podem não gostar, paciência. Se você por acaso sentir sintomas como irritação ou nervosismo, pare de ler. Vá fazer uma massagem, meditação, Yôga, vá fazer compras no Shopping, ou leia um livro do Padre Marcelo.
Com a ajuda do que aprendi com o eminente filósofo Luís Felipe Pondé, vou começar discorrendo sobre a “emancipação feminina” e o medo que ela causa nos homens (os que gostam de mulheres). Primeiro, vamos tentar definir “emancipação ”. Isso, segundo Pondé, se faz em 3 etapas:
1-Partir de problemas reais: como a submissão de mulheres a maridos insuportáveis, devido à falta de grana para mandá-los ao inferno ou à PQP, situação comum no passado.
2-Solucionar esses problemas de modo eficaz: como divorciar-se, ir à luta e ascender profissionalmente, tornando-se financeiramente independentes para mandar os ex-maridos lamber sabão.
3-Negar sistematicamente os efeitos colaterais indesejados causados pelas soluções encontradas (item 2) aos problemas reais (item 1). Por exemplo, mulheres financeiramente independentes, mas sozinhas, tristes, desesperadas (sem homens), que se iludem alardeando aos quatro ventos que podem transar livremente com meninos de 18 anos, sem ter de dar explicações para ninguém; mães solteiras disfuncionais; mas sobretudo, repressão sistemática a qualquer discussão séria acerca desses efeitos colaterais indesejados, acusando-os de propaganda machista.
Como já foi dito, os homens que gostam de mulheres odeiam aquelas emancipadas e independentes. Os gays as adoram. Há coisas a ser aprendidas a sobre isso. Muitas coisas. Mas para isso, é preciso falar a respeito abertamente e sem medo. É o esforço que farei nos próximos ensaios.

8 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. Maria Betânia14 setembro, 2011

    Amiga existe sim!só falta encontra-los!kkkkkkkk

    ResponderExcluir
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  4. Queridas amigas, adoro os comentários de vocês, mas peço moderação no vocabulário. Este blog é lido por pessoas muitas vezes fragilizadas, sensíveis demais a palavras mais "fortes".
    Beijos!

    ResponderExcluir
  5. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  6. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  7. Maria Betânia14 setembro, 2011

    Acho que não precisa dizer mais nada.. Abraço

    ResponderExcluir
  8. Nossa, eu acho insuportáveis as mulheres que só sabem falar de relacionamento...

    ResponderExcluir