Vamos falar agora de lugares onde as mulheres não mandam e os gravíssimos efeitos disso decorrentes, sem exagero: morte e destruições atravessando oceanos, em escala bíblica. Os homes precisam de mulheres que deles cuidem. Que sejam cheirosas, bonitas, boas de pegar, de encher as mãos. Que entendam que eles são fracos por natureza, caem mais facilmente em tentação, são mais propensos à traição carnal. Pobres homens, são seres incompletos. As mulheres, seres mais evoluídos, sabem perdoar essas pequenas falhas masculinas. E fazem de tudo para segurar seus homens. Principalmente quando são alegres e ricos. Já percebemos como as mulheres gostam de dinheiro. E como vimos, homens depressivos não servem para elas.
Na cultura Islâmica, em sociedades nas quais não há separação entre o Direito, o Estado e a Religião, vive-se sob leis baseadas nas escrituras sagradas (a Charia). São leis que regulam tanto aspectos civis e criminais, como a conduta individual e moral, incluindo códigos de vestimenta para as mulheres. Nestas cultura, a mulher não manda nada, é desvalorizada, não vota, seu testemunho não tem valor em tribunais, muitas vezes é proibida por lei de dirigir, às vezes sofre mutilação genital para não sentir prazer sexual. Seus corpos são considerados impuros e escondidos sob panos. Povos são ensinados desde cedo, que os americanos são os culpados por seus problemas, são promíscuos e degenerados; “O Grande Satã”, nas palavras do inesquecível Aiatolá Khomeini. E, o horror máximo: mulheres emancipadas, independentes, bonitas, gostosas, nos EUA, são donas de seus narizes. Vestidas de maneira ousada ou nuas nas capas de revistas. Pior: sempre rindo, indiferentes à macheza troglodita. Parecem rir daqueles infelizes aterrorizados em suas próprias terras.
Na América, os terroristas tiveram acesso a melhor moradia, melhor estudo, mais oportunidades que em seus países de origem. Eu imagino que, ao entrar em contato com a cultura americana, os muçulmanos pensantes descobrem seus atrativos e delícias, passam a ser atormentados pela tentação de ser “convertidos” ao ocidente. Então, o inimigo odiado, se transforma em objeto de inveja e admiração. Só lhes resta uma saída: matar os infiéis nos quais receiam (e desejam) se transformar. E com seu suicídio, matam a si mesmos para nunca mais correrem o risco de ser enganados (em sua terra) ou seduzidos (pelo “inimigo”). Passa a ser intolerável conviver como inimigo de seu próprio objeto de desejo. Pelo jeito deve ser melhor se matar do que ficar com uma mulher vestida como espantalho. Olha a expressão de infelicidade na cara do sujeito....
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão sei se faria o mesmo,um homem depressivo deve ser um saco.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ pensando bem,você tem razão. Eu é que sou um saco! Só em alguns momentos... mas logo passa! kkkkk.
ResponderExcluirIsso é verdade SueEllen, eu sou um homen depressivo mas que estou conseguindo vencê-la por amor.
ResponderExcluirBom Texto Dr. Penso que os prazeres do ocidente são mais atrativos do que a moral chata do oriente..
abç,
Fábio