terça-feira, 30 de agosto de 2011

Ìndios, selvages canibais.

Quem trabalha na Funai, sabe que os índios, os “bons selvagens” de Rousseau, continuam hoje praticando o canibalismo, da mesma forma que foi descrito por Hans Staden, no século XVI. Sabe-se que os cintas-largas e outras 20 etnias comem carne humana, quase sempre por vingança e escondidos das autoridades. Em 2009, o deficiente físico Océlio Alves, de 21 anos foi morto e comprovadamente devorado por índios da etnia culina, na cidade de Envira a 1.200 Km de Manaus; dos acusados, 7 estão foragidos e um foi inocentado por “falta de provas” (observe que ele havia comido as provas).
Além de comerem pessoas, os índios costumam matar bebês recém-nascidos com a mesma desenvoltura que nossas mulheres usam anticoncepcionais orais. Filhos de mãe solteira, gêmeos, portadores de pequenas deformidades congênitas, e outros (determinados pelas mais estranhas tradições tribais), são enterrados vivos ou abandonados na mata para ser devorados por animais selvagens. O infanticídio é prática avalizada pela tradição indígena.
No passado, discutia-se se índios eram seres humanos ou animais. A Igreja Católica questionava se eles possuíam alma ou não. Essa desconfortável discussão não terminou, afinal, se eles são brasileiros, estarão acima da Constituição, que garante o direito à vida? As autoridades evitam emitir posições oficiais, mas a bancada evangélica acusa o governo de cruzar os braços e não proteger essas crianças, e pressiona o Congresso a discutir a “lei Muwaji”, contra o infanticídio.
Enquanto isso, a medicina dos brancos traz de avião, para ser operado no Hospital São Paulo, uma criança ianomâmi, para correção cirúrgica de um pequeno defeito congênito nos genitais. Após o sucesso da operação, um esforço gigantesco que mobilizou uma enorme equipe, a criança foi levada de volta à aldeia. Em menos de uma semana, seus avós a mataram, alegando que estaria “impura aos olhos dos deuses”. Acompanhei pessoalmente o desenrolar dessa tragédia.
Saiba mais: http://leimuwaji.blogspot.com/

10 comentários:

  1. Se ninguém comentar, eu vou parar de escrever.

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  2. .....SERIA BOM MESMO.

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  3. Maria Betânia31 agosto, 2011

    Não faça isso!!é só por quer esse assunto é chato!kkkkk abraços

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  4. De todas as descobertas de Freud, a Pulsão de Morte foi o seu grande achado. Mais polêmico e perturbador - nem a constatação da sexualidade na criança causou tanto horror - é saber que o humano quando deixado às suas próprias margens, pode fazer coisas bem sinistras.
    Os índios ainda têm como álibi a sua cultura, o mal é feito entre sua própria espécie.
    E o que dizer desses cretinos perversos que fazem rodeios, farra do boi, briga de galos, touradas?
    FC tá no hospital, tadinho!

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  5. Maria Betânia01 setembro, 2011

    SEM AMEAÇA...KKKK

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  6. Maria Betânia01 setembro, 2011

    TAMBÉM DEMORA PRA CARAMBA PRA POSTAR UM COMENTÁRIO! AI NÃO DA.KKKKKKKK

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  7. Quanto mais se conhece qualquer área no Brasil mais se percebe suas carências e, principalmente, a bárbara omissão das autoridades políticas em enfrentar o assunto de frente e propor soluções que exijam coragem. Na verdade, são covardes e omissos em discutir qualquer problema mais complexo que os exponha ao risco de perder votos. Serem eleitos e manterem-se eleitos é o único objetivo de cada um (raríssimas são as excessões).
    Há nessa classe até quem já disse ser ateu e após perder uma eleição, nunca mais voltou a afirmar novamente sua convicção.
    Ninguém no Congresso levará a sério a discussão de infanticídio de brasileiros, o tema não rende, nem votos,... nem propinas.

    Zito

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  8. Essea ssunto me lembrou a historia de " Armin Meiwes, di o “canibal de Rotenburg”. Analiticamente falando, ele realiza concretamente aquilo que é uma fantasia que todos nós tivemos e que processamos de várias formas, transformando-a - como vimos acima - em seus sucedâneos psíquicos de incorporação, introjeção e identificação e, em parte, reprimindo-a. Dela teremos notícias eventuais e muito disfarçadas em sonhos, fantasias, sintomas orais. O fato de que Meiwes a tenha mantido - como ele mesmo relatou aos jornais - como uma fantasia consciente ligada a um desejo sempre presente e que tenha terminado por concretizá-la na realidade, mostra uma falha gravíssima no seu processo de simbolização, característica da psicose.
    Aqui abro um parêntese para comentar a importância da internet no caso de Meiwes. Nele, a rede mostra seu incrível poder de agregar pessoas que de outra forma jamais, ou muito dificilmente, se encontrariam. As salas de bate-papo, com seu sigilo aparente (desde que é possível rastreá-las, se necessário for), permitem a exposição de fantasias e desejos os mais bizarros e a possibilidade de encontrar alguém com interesses semelhantes. No caso em pauta, podemos pensar que a incidência do canibalismo é ínfima, são casos muito raros. A possibilidade de que as pessoas com esse tipo de fantasias pudessem expressá-la socialmente sem sanções imediatas era inexistente antes da internet. E o poder expressá-las torna possível encontrar outros com fantasias complementares, como a do parceiro de Meiwes, Bernd Jurgen, um suicida no qual, possivelmente, jogavam papel importante fantasias de ser devorado por uma mãe sádica.

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  9. Eu não acredito que os índios são tão desumanos para comerem carne humana.
    MHK

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  10. Aliás, acho que os índios são VAGABUNDOS, muito mais do que carentes.
    MHK

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