Jair Bolsonaro não está só. Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães é um homem respeitado. Reitor da PUC de Minas Gerais, bispo auxiliar de Belo Horizonte e novo responsável pelo setor pastoral de Educação da CNBB. É mais um que discorda da exibição de vídeos de relações homossexuais nas escolas publicas. Ele lamenta a posição do MEC nesse assunto, argumentando que ela represente uma concessão privilegiada aos grupos interessados (“LGBHT”, se não me engano), uma imposição sobre crianças e adolescentes. D. Mol afirma que a atitude do governo “desconsidera e contraria, muito provavelmente, não só os pais dos alunos, mas também o conjunto do povo brasileiro, a quem os governantes deveriam servir”. Ele também recomendou que o governo empreendesse “um saudável e franco diálogo com educadores de vários setores”, e não apenas lésbicas, gays, travestis, transexuais e homossexuais. Os normais também deveriam ser ouvidos.
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é um absurdo passar pornografia gay nas escolas para que crianças cresçam achendo que isso é normal. um crime. pq esse deputado é tão atacado? por defender os bons costumes?
ResponderExcluirJair
Bispo? Normais? E o anônimo se chama Jair? Isso chega a ser engraçado!!!
ResponderExcluirMeu nome é Jair, sou estudante de psicologia, não vejo nada de engraçado com meu nome. Você não se identifica porque? É um homssexual enrustido? Ou quem sabe um pedófilo, que considera abusar de crianças algo "normal"? Talvez por isso critique o Bolsonaro e precisa se esconder
ResponderExcluirAcho um absurdo, eles acharem que nos temos que aceitar e achar tudo isso muito normal, não tenho nada contra os homossexuais, tenho amigos que são e respeito suas escolhas.Mas não acho normal que queiram banalizar e infleunciar as crianças e os adolescentes que já vivem um período de crise e dúvidas que a própria idade já impõem. Nós precisamos nos mobilizar para que isso tenha um fim. Cada um no seu quadrado.
ResponderExcluirCaro anônimo, quadrado é você. Aliás, você deve começar a se familiarizar com isso, pois com estas suas ideias de segregação, logo, logo, você vai ver o sol nascer quadrado. E lá, não haverá pudores com você, quem sabe você até goste...
ResponderExcluirAlex
Caro Alex,
ResponderExcluirAposto que os gays (agora não pode mais usar o termo viado nem bicha, né?)adorariam que o mundo fosse uma imensa e promíscua bacanal, com todos fazendo sexo bizarro com todos o dia inteiro. Mas aí, o mundo acabaria. Pois é preciso amor, constituição de família, respeito, educação, valores morais, limpeza e higiene. Mas estas são coisas que vc considera "quadradas"... vá sonhando com o dia que o mundo normal inteiro irá preso e seus amiguinhos sodomitas fiquem se divertindo à vontade, sem objeções das instituições da sociedade civilizada. Eu não sou um suíno que faz sexo com qualquer pedaço de carne que passe na minha frente. Sou um ser humano decente e digno.
Caro Alex, certamente você é homossesexual e sentiu ofendido com meu comentário. Mas não esquenta vc com certeza vai poder beijar muito seu namorado em público, afinal nesse país tudo o que vai contra os príncipios e valores não são valorizados, não vou me espantar se resolveram legalizar a pedofilia, porque qual o problema de um homem sentir prazer com criancinhas, não é verdade? que país este? Tudo que imoral, indecente. As pessoas aprovam.
ResponderExcluirAlex,
ResponderExcluiro que vc acha de lamber e chupar o boneco de chocolate que o dr mostrou na foto abaixo? que tal brincar de gay moderno com o estilista? fazem seutipo?
O pseudo-direito a comportamentos favoráveis à esbónia é o verdadeiro "ouro-de-tolo" para um pequeno grupo social, que faz tanto barulho para nada. São, infelizmente, vítimas da estratégia política do " pouco pão e muito circo"; é, de fato, o grupo bobo-alegre. Tantas necessidades sociais que o brasileiro precisa, de verdade, e alguns grupos só querem circo. Não se vê uma manifestação séria pedindo melhores hospitais, salários, transportes. Só pedem circo! É um grupo facilmente manobravel, que, alguns integrantes, talvez, só percebam como foram usados, para fins politicos, quando estiverem padecendo, no chão, pois esta é a realidade, em um corredor de hospital público.
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